A escalada de tensões na América Latina marca o dia, com o governo Trump lançando uma ofensiva contra cartéis e aumentando a pressão sobre a Venezuela, cujo presidente, Nicolás Maduro, respondeu com um chamado à “luta armada”. Em paralelo, a Europa reavalia sua segurança com a Alemanha ponderando a volta do serviço militar e a França defendendo suas bases nucleares. Completa o panorama a elevação do tom do governo americano com a União Europeia e a China em frentes tecnológicas e comerciais.
Tensões na América Latina mobilizam EUA e Brasil
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, pediu que as forças armadas do país se preparem para uma “luta armada”. A declaração ocorre em um momento de crescente pressão dos Estados Unidos. Segundo a oposição, isso deixa Maduro com “cada vez menos opções”. Em um aceno ao Brasil, Maduro agradeceu o apoio do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Ele também citou a parceria entre os dois países.
Enquanto isso, o governo do presidente Donald Trump anunciou uma nova estratégia militar. O objetivo é atingir cartéis de drogas com “força total”. O governo americano também exigiu que a Nicarágua liberte todos os seus presos políticos. Como reflexo, o presidente Lula está “recalibrando” seu discurso sobre segurança. A mudança ocorre após as ações de Trump contra o crime internacional e a Venezuela.
Europa reavalia sua segurança e defesa
A Alemanha deu passos para restaurar o serviço militar obrigatório no país. A medida reflete um cenário de crescentes preocupações com a segurança no continente. Na França, as forças armadas abriram fogo contra cinco drones. Os veículos não tripulados sobrevoaram uma importante base de submarinos nucleares. Esses eventos indicam um foco renovado dos países europeus em suas capacidades de defesa.
- Alemanha abre caminho para restaurar plano militar obrigatório
- França abre fogo contra cinco drones que sobrevoaram base de submarinos nucleares
Governo Trump eleva tom com Europa e China
A União Europeia multou a plataforma X em 120 milhões de euros. O governo do presidente Trump reagiu à decisão. Considerou a multa um “ataque ao povo americano”. A administração Trump também advertiu sobre um “apagamento” da civilização europeia. Segundo o governo, isso seria causado pela migração e por políticas de censura. No campo da tecnologia, Taiwan bloqueou uma rede social da China. A plataforma foi acusada de facilitar fraudes e violar as leis locais.
Outras notícias globais
Na Síria, aliados do presidente Bashar al-Assad estão formando milícias. O objetivo é tentar retomar o poder no país. No mundo corporativo, a Netflix anunciou um acordo bilionário. A empresa de streaming vai comprar a Warner Bros. pelo equivalente a R$ 445 bilhões. Já o ministro Alexandre de Moraes foi incluído em uma lista de “heróis do ano”. A lista foi publicada por um jornal britânico.
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