O governo de Donald Trump eleva a tensão nas Américas ao reativar uma base militar da era da Guerra Fria para vigiar a Venezuela, movimento que coincide com o alinhamento do presidente argentino Javier Milei a Washington. Ao mesmo tempo, a violência ligada ao narcotráfico se agrava na América Latina, marcada pelo assassinato de um prefeito mexicano e por ameaças diretas de um chefe do crime. Em outra frente, a diplomacia global se acirra com o Irã impondo o corte de laços dos EUA com Israel como condição para negociar.
Governo Trump aumenta pressão sobre a Venezuela e redefine alianças
O governo do presidente Donald Trump intensifica a pressão sobre a Venezuela. Ele renovou suas ameaças contra o líder Nicolás Maduro. Os EUA estão revitalizando uma base militar da era da Guerra Fria no Caribe. As ações visam aumentar a vigilância sobre o regime venezuelano. Na política interna, Trump criticou um candidato à prefeitura de Nova York. Ele o chamou de “comunista” e ameaçou cortar verbas para a cidade.
Em paralelo, o presidente argentino, Javier Milei, sinalizou alinhamento com Washington. Ele não participou de uma cúpula no Brasil para ir a um evento com Trump. Já o presidente colombiano, Gustavo Petro, busca apoio do Catar. Ele quer reduzir a crise diplomática com o governo americano. Em outra frente, o ex-presidente Barack Obama entrou na campanha democrata. Ele classificou Trump como uma ameaça à democracia.
Narcotráfico e instabilidade política marcam cenário na América Latina
A segurança na América Latina enfrenta novos desafios. Um prefeito mexicano conhecido como “Bukele mexicano” foi assassinado. Ele era famoso por sua dura política contra o narcotráfico. Em outra demonstração de força, o traficante mais procurado do mundo apareceu com membros do PCC. Ele afirmou estar pronto para a guerra, aumentando a tensão. Em resposta, o Uruguai reforçou a vigilância em sua fronteira com o Brasil.
No campo político, a candidata do presidente Gabriel Boric aparece atrás da direita no Chile. As simulações indicam sua derrota em um possível segundo turno. Na Venezuela, o governo de Maduro rejeitou uma ajuda milionária da União Europeia. O regime classificou a oferta como “corrupção disfarçada”.
Diplomacia e conflitos definem relações entre potências globais
O Irã impôs uma condição para negociar com os Estados Unidos. O aiatolá Khamenei exige que Washington corte seus laços com Israel. No Oriente Médio, Israel confirmou a devolução de restos mortais de seus militares. O país também voltou a fazer alertas ao grupo Hamas. Na Ásia, a nova primeira-ministra do Japão busca um encontro com o líder norte-coreano Kim Jong-un. A iniciativa visa uma aproximação diplomática.
Na Europa, a Rússia causou revolta na Itália. A polêmica surgiu após declarações sobre o desabamento de uma torre histórica. Em outro ponto do globo, um forte terremoto atingiu o Afeganistão. O desastre deixou mais de 20 mortos e centenas de feridos.
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