Enquanto os partidos políticos da Tailândia iniciam suas campanhas para as eleições gerais recém-convocadas, uma realidade inédita se impõe: as urnas, que devem ser abertas até o início de fevereiro, terão como pano de fundo um conflito militar. Analistas e diplomatas em Bangcoc destacaram a importância desse contexto após o primeiro-ministro Anutin Charnvirakul anunciar, na noite de quinta-feira, a dissolução do parlamento, encerrando um mandato de três meses à frente de um governo minoritário e frágil. No mesmo dia, observadores notaram que a força aérea tailandesa sinalizou a possibilidade de usar caças em “planos operacionais” para neutralizar a artilharia pesada de fabricação chinesa do Camboja.
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