Léo Vieira segue em silêncio enquanto Marquinho Aquino, do Republicanos, é preso em ação contra o Comando Vermelho. Meriti vive calamidade pública, dívidas bilionárias e deve renovar o decreto em janeiro. Entenda a grave crise política, financeira e de segurança no município.
Seguidores questionam o silêncio do prefeito Léo Vieira sobre o Comando Vermelho, após denúncias que apontam familiares de Marcinho VP com cargos na Prefeitura de São João de Meriti.
O rombo no Meriti-Previ e a dívida superior a R$ 1 bilhão mantêm São João de Meriti sob calamidade financeira. Prefeitura deve renovar o decreto em janeiro de 2026, sem apresentar plano de recuperação fiscal.
Dossiê completo revela como São João de Meriti decretou três calamidades financeiras consecutivas em 2025, elevando a dívida de R$ 400 milhões para R$ 1,04 bilhão sem plano fiscal, metas ou relatórios públicos.
São João de Meriti tem quatro decretos de calamidade financeira, mas o terceiro não aparece em nenhum registro oficial. Dívida já ultrapassa R$ 1 bilhão, segundo o TCE-RJ. O Jornal de Meriti promete cobrar todos os políticos e órgãos competentes até a verdade vir à tona.
O Governo do Estado investe R$ 32,3 milhões na construção do Parque RJ em São João de Meriti, enquanto o município segue sob decreto de calamidade financeira e sem plano claro para sair da crise.
Após reportagem do RJ1, prefeito Léo Vieira (Republicanos) esclarece contratos de imóveis da Farmácia Central em Meriti e afirma que houve auditoria, distrato e devolução de valores.
Prefeitura de Meriti e Ecovias Rio Minas firmam pacote de R$ 997 milhões para ampliar a Via Dutra até 2028, criando 6 mil empregos e melhorando mobilidade na Baixada Fluminense.
