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STF pressiona Castro e mobiliza Brasília

A crise de segurança no Rio de Janeiro escala e se torna o epicentro político do país, com o Supremo Tribunal Federal (STF) pressionando o governador Cláudio Castro e mobilizando Brasília. Enquanto o Judiciário avança em outras frentes, determinando a execução da pena da deputada Carla Zambelli e definindo o futuro de Mauro Cid, o governo federal enfrenta uma pressão crescente em outra área: as contas públicas, cujo rombo já ultrapassa a marca de R$ 100 bilhões no ano.

Crise no Rio domina cenário político e mobiliza Brasília

Uma megaoperação policial no Rio de Janeiro gerou uma forte crise institucional. O Supremo Tribunal Federal (STF) reagiu rapidamente aos acontecimentos no estado. O ministro Alexandre de Moraes irá pessoalmente ao Rio para ouvir o governador Cláudio Castro. Além disso, o plenário da Corte solicitou explicações formais do governo fluminense.

O ministro Edson Fachin classificou a situação como uma “tragédia grave”. Antes, o STF já havia determinado que a Polícia Federal investigasse as facções criminosas. A crise teve repercussão internacional, com críticas de um advogado do Presidente dos EUA, Donald Trump. O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, também comentou o caso.

No campo político, a oposição ao governo federal pediu a demissão do diretor-geral da PF. O deputado Lindbergh Farias solicitou o afastamento de Castro ao STF. Em outra frente, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou o julgamento que pode cassar o mandato do governador. Em apoio, o governador de SP, Tarcísio de Freitas, manifestou solidariedade a Castro.

O governo federal também se posicionou. O Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, disse que “não existe bala de prata” contra o crime. Ministras do governo Lula visitaram as favelas da Penha e do Alemão. Em paralelo, o presidente Lula sancionou um projeto de lei de autoria do senador Sergio Moro. A nova lei endurece o combate ao crime organizado no país.

STF avança em casos de políticos e define responsabilidade do Estado

O STF determinou a execução da pena da deputada Carla Zambelli. Ela foi condenada por perseguir um homem armado em 2022. O ministro Alexandre de Moraes tomou duas decisões sobre o deputado Gustavo Gayer. Ele negou um pedido de Gayer para visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em outra ação, Moraes suspendeu um processo penal contra o parlamentar.

O ex-ajudante de ordens Mauro Cid começou a cumprir sua pena em regime aberto. Com isso, ele poderá retirar a tornozeleira eletrônica. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, foi citado em uma investigação sobre mineração ilegal. O caso foi enviado ao STF para análise.

A Corte também definiu que o Estado deve pagar por danos materiais. A decisão se aplica a danos causados por policiais durante protestos.

Governo federal enfrenta rombo fiscal e busca aumentar receita

O rombo nas contas do governo Lula ultrapassou a marca de R$ 100 bilhões no ano. Os dados foram divulgados pelo Tesouro Nacional. Para tentar aumentar a arrecadação, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto. A medida recompõe a renda do governo federal. Ela permite a atualização do valor de bens declarados no Imposto de Renda.

  • Rombo das contas do governo Lula passa de R$ 100 bilhões no ano
  • Câmara recompõe bilhões em renda do governo com “jabuti” em PL da atualização de bens no IRPF

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