Contratar os melhores profissionais tem se tornado um desafio crescente para as empresas. Segundo uma pesquisa recente da consultoria Robert Half, 78 em cada 100 recrutadores afirmam que essa é uma tarefa difícil ou muito difícil. Nesse cenário competitivo, os entrevistados apontam que reter talentos se tornou ainda mais complexo, exigindo estratégias cada vez mais eficazes e personalizadas.
Para as pequenas e médias empresas (PMEs), o desafio de atrair talentos se mostra ainda maior. Representando 96,9% das companhias brasileiras e responsáveis por 72% dos empregos formais gerados em 2024, segundo o Sebrae, essas empresas muitas vezes precisam competir com propostas mais robustas de organizações de grande porte para captar novos profissionais.
Outro estudo da Robert Half destaca que a implementação de uma política consistente de incentivos é uma estratégia decisiva para promover a atração e a retenção de talentos. E o seguro de vida em grupo tem ganhado espaço nas estratégias de atração e retenção de talentos, especialmente por seu custo acessível, flexibilidade e alto valor percebido pelos colaboradores. O levantamento apontou que 54% das empresas brasileiras oferecem seguros de vida, enquanto 37% dos colaboradores gostariam de contar com esse benefício. No caso do seguro invalidez, a situação se inverte: 47% dos trabalhadores valorizam esta opção, ofertada por 24% das organizações.
Para Luiz Ramos, diretor financeiro administrativo da Armstrong International, que atua no Brasil com soluções de eficiência energética térmica, os seguros de vida são parte essencial da gestão corporativa. “O seguro é uma condição básica para qualquer organização operar. Proporciona segurança, inclusive financeira, para casos de incidentes. Além disso, costumam ser exigidas pelos clientes onde os serviços são prestados, o que faz do seguro um produto importante para conquistar espaço no mercado”.
Na avaliação de Ramos, o custo, mesmo para companhias de menor porte, é viável. “Um sinistro pode colocar em risco a sustentabilidade financeira da empresa. Os seguros de vida são acessíveis e oferecem uma proteção elevada”.
De fato, esse é um produto acessível para as PMEs, além de altamente relevante, para a imagem corporativa e a qualidade de vida dos colaboradores, como explica Erick Kluft, diretor executivo de Negócios na Prudential do Brasil, maior seguradora independente em seguros de vida do país e líder de mercado em doenças graves.
“Com o seguro de vida, e em vida, o colaborador entende que a empresa está cuidando dele e da família dele. São benefícios que a PME consegue fornecer a um custo competitivo e geram benefícios estratégicos em um cenário de grande dificuldade para atrair e reter talentos”, afirma Kluft.
Na Prudential do Brasil, a contratação de seguros de vida por pequenas e médias empresas aumentou em 50% apenas nos primeiros quatro meses de 2025, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em 2024, já havia sido registrado crescimento de 50%, em relação a 2023. Hoje, as PMEs já representam mais da metade da carteira de clientes corporativos da seguradora.
O diretor identifica uma mudança cultural importante: antes associado apenas à proteção em caso de falecimento, o seguro de vida passou a ser entendido como uma ferramenta estratégica de gestão de pessoas, especialmente para as PMEs. “O que era visto como exigência passou a ser encarado como uma combinação de soluções com diferentes nuances, que incluem produtos capazes de prestar assistência em casos de incapacidade, definitiva ou temporária, ou doenças graves, inclusive dos filhos dos colaboradores”.
Esse é um fenômeno dos mais relevantes, aponta Bruno Zanzarini, Head Select by Mercer Marsh Benefícios, solução da empresa que oferece produtos e serviços de saúde e benefícios exclusivos para a realidade de PMEs. “O mercado de seguro de vida tem muito a se desenvolver no Brasil. No segmento de PMEs, há uma oportunidade significativa de expansão, à medida que mais pessoas passam a compreender a importância desse tipo de proteção. O seguro de vida é uma ferramenta essencial para garantir segurança financeira às famílias em momentos adversos. Trata-se de um dos instrumentos mais relevantes para promover estabilidade e amparo diante de situações inesperadas”, diz.
Na Prudential do Brasil, as coberturas incluem invalidez por acidente, doenças graves, auxílio funeral e assistências como telemedicina, orientação psicológica, financeira e jurídica, além de descontos em farmácias e check-ups.
Dessa forma, com o aumento dos custos dos planos de saúde, o seguro de vida tem sido adotado como alternativa viável para oferecer cuidado à equipe, sem comprometer o orçamento. Assim, as empresas fortalecem a cultura de proteção na sociedade, com o suporte e o incentivo dos empreendedores para fortalecer a capacidade de planejamento financeiro dos trabalhadores – que, por sua vez, reforçam seus vínculos com a organização, que reafirma sua posição como companhia responsável, o que atrai especialmente entre jovens profissionais que valorizam o propósito e o cuidado.
“Os seguros de vida e as coberturas em vida são bastante acessíveis, e os clientes podem contar com uma série de benefícios”, afirma Zanzarini, que conclui: “A parceria com a Prudential do Brasil nos permite atuar com grande agilidade na implementação dos produtos, o que contribui com a nossa missão de entregar benefícios relevantes para os nossos clientes”.
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