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Resultados sólidos e avanços sustentáveis marcam 2025 na CAIXA | CAIXA

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Em 2025, a CAIXA consolidou um dos ciclos mais robustos de sua história recente, combinando resultados financeiros expressivos, avanços no crédito imobiliário e iniciativas estratégicas no campo socioambiental. Foram R$ 13,5 bilhões de lucro líquido contábil de janeiro a setembro de 2025, valor 50% superior ao registrado no mesmo período de 2024. Alcançou ainda saldo de R$ 1,334 trilhão na carteira de crédito ao final do terceiro trimestre, crescimento de 10,3% em 12 meses, com destaque para a alta de 11,4% no crédito imobiliário.

O banco também reafirmou seu protagonismo na política habitacional do país. As maiores oportunidades de acesso à casa própria, anunciadas ao longo do ano, ajudaram a estimular o mercado imobiliário, a construção civil e o emprego no Brasil.

Ao mesmo tempo, a CAIXA inovou com ações no campo socioambiental. O primeiro Hub de Impacto em Economia Criativa, na Zona Portuária da cidade do Rio de Janeiro, voltado a impulsionar empreendedores, foi uma delas. Outra ação exitosa tem sido feita de maneira itinerante em municípios ribeirinhos da Amazônia, com as agências-barco da CAIXA que, este ano, levaram atendimento bancário a milhares de pessoas.

Já na Conferência das Partes pelo Clima (COP30), realizada em novembro na cidade de Belém/PA, a CAIXA reafirmou seus compromissos ASG (ambiental, social e governança). Durante todo o ano de 2025, o site da CAIXA divulgou a série “CAIXA Rumo à COP30”, mostrando a agenda ambiental integrada ao planejamento corporativo, com iniciativas que unem gestão responsável, financiamento climático e apoio a projetos com impacto direto para a população brasileira. No contexto da COP30, a CAIXA apresentou uma agenda renovada para o futuro: Finanças Sustentáveis, Equidade de Gênero, Net Zero e Economia Circular. Mais do que compromissos, trata-se de um movimento para contribuir no sentido de transformar a inclusão produtiva e a sustentabilidade em realidade, conectando o Brasil às tendências globais e impulsionando impacto positivo para pessoas e comunidades. Entre outras iniciativas, durante o evento em Belém, a CAIXA lançou uma coalizão para descarbonizar a cadeia da habitação e ações para combater o desequilíbrio climático.

A CAIXA EM NÚMEROS — Foto: Montagem – Arte/G.Lab/Divulgação

O reconhecimento de todo esse compromisso chega não só pelos números expressivos ou pela aprovação dos correntistas e poupadores, hoje na casa dos 156 milhões. Por realizar o seu Inventário de Emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) anualmente, de acordo com o Programa Brasileiro GHG Protocol, o banco recebeu o “Selo Ouro” dessa metodologia, certificação máxima que atesta a qualidade e a transparência na gestão e no reporte das emissões. Em novembro de 2025, a CAIXA foi eleita ainda a “Marca mais Forte do Brasil”, condecoração organizada pelo Infomoney e TM20Branding.

No campo da tecnologia, o banco anunciou, em novembro de 2025, o lançamento do Benchmark Interativo para Projetos de Baixo Carbono (BIPC), em parceria com a Universidade de São Paulo. O objetivo do BIPC é mensurar a geração de carbono incorporado em empreendimentos habitacionais financiados pela instituição. Unindo o investimento em tecnologia com a preocupação ambiental, o resultado será promover a melhoria nos projetos estruturais e reduzir o consumo de materiais para a redução direta de CO2 e dos custos de produção.

Um pacote robusto para impulsionar a casa própria

Líder absoluta no crédito imobiliário no país, CAIXA também contribuiu para o desenvolvimento da construção civil. No Rio, São Cristóvão é novo foco de transformação

No dia 10 de outubro, a CAIXA e o Governo Federal deram ótimas notícias para a população brasileira , divulgando um robusto pacote de medidas para impulsionar o crédito imobiliário no país. O valor máximo do i móvel financiado no âmbito do Sistema Financeiro de Habitação passou de R$ 1,5 milhão para R$ 2,25 milhões. Além disso, o financiamento oferecido pela CAIXA subiu para até 80% do valor do imóvel por meio do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) — até então, o teto era de 70%.

Graças a outra medida, anunciada em dezembro, os mutuários da CAIXA já conseguem contratar mais de um financiamento pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), um dos modelos mais procurados por quem busca crédito habitacional. A regra estava suspensa desde novembro de 2024.

Vista aérea de São Cristóvão, bairro que inicia uma transformação com o fomento da CAIXA — Foto: © MÁRCIA FOLETTO/AGÊNCIA O GLOBO
Vista aérea de São Cristóvão, bairro que inicia uma transformação com o fomento da CAIXA — Foto: © MÁRCIA FOLETTO/AGÊNCIA O GLOBO

Com essas ações, a expectativa da CAIXA é alcançar em torno de R$ 250 bilhões em contratações de crédito imobiliário em 2025, contra R$ 185,4 bilhões em 2023 e R$ 223,6 bilhões no ano passado. Segue como líder absoluta no crédito imobiliário, com 67,1% (setembro de 2025).

MINHA CASA MINHA VIDA GANHA NOVA MODALIDADE

Reafirmando seu papel como um banco que se alia ao propósito de que os brasileiros consigam realizar o sonho da casa própria, a CAIXA também está presente na nova modalidade do Minha Casa, Minha Vida, voltada para a classe média. A criação dessa nova modalidade possibilita o acesso ao programa para famílias com renda de até R$ 12 mil. O correntista pode financiar casas ou apartamentos novos, usados ou na planta, com valor de até R$ 500 mil. Para imóveis na planta, a construção do empreendimento precisa ser financiada pela CAIXA.

Além disso, o teto dos imóveis para famílias de baixa renda chegou a R$ 275 mil. Como principal operadora do Minha Casa, Minha Vida, a CAIXA viabilizou mais de 99% dos financiamentos do programa no ano e foi a primeira a iniciar a operação da Faixa 4, em maio de 2025.

SÃO CRISTÓVÃO: NOVA EXPANSÃO DO PORTO MARAVILHA

Diretamente relacionado à moradia, o setor de construção civil tem se ampliado, e a CAIXA está fomentando o crescimento dessa indústria. Em setembro de 2025, no Rio de Janeiro, o presidente do banco, Carlos Vieira, participou do evento “Rio Construção Summit 2025”, onde foi apresentado o novo masterplan do Porto Maravilha, que vai proporcionar a expansão da Operação Urbana Consorciada para o bairro de São Cristóvão. Administrado pela CAIXA, o Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha (FII PM) vem promovendo uma transformação profunda na região portuária do Rio de Janeiro.

A região, de 3,7 milhões m2 , e onde estão ícones do patrimônio cultural carioca, como a Quinta da Boa Vista, o Museu Nacional e a Feira de São Cristóvão, receberá a partir de agora novo traçado urbano, com malha cicloviária, travessias acessíveis e a chegada do VLT. O projeto já começa a transformar a realidade da cidade e da sua população. Hoje, o Porto Maravilha soma mais de R$ 8,9 bilhões em investimentos privados e cerca de 90% das 12 mil unidades habitacionais lançadas já foram comercializadas.

ENTREGA REAL PARA AJUDAR A CRIAR UM FUTURO MAIS JUSTO E SUSTENTÁVEL

Promover inclusão e cidadania em cada canto do país está no DNA da CAIXA desde a sua fundação. Em 2025, não foi diferente. Abaixo, ações de impacto anunciadas ao longo deste ano:

Em dezembro de 2025, a CAIXA inaugurou seu primeiro Hub de Impacto em Economia Criativa, na região da Pequena África, Zona Portuária do Rio. No espaço, o banco oferece estrutura, formação e apoio técnico para impulsionar iniciativas que promovam inovação, empregabilidade e inclusão produtiva de empreendimentos da região.

Ana Passos, à frente da marca Okô Indumentárias Africanas, na cerimônia de abertura do HUB — Foto: © URBANO HOLANDA ERBISTE/ DIVULGAÇÃO CAIXA
Ana Passos, à frente da marca Okô Indumentárias Africanas, na cerimônia de abertura do HUB — Foto: © URBANO HOLANDA ERBISTE/ DIVULGAÇÃO CAIXA

Na cerimônia de abertura do Hub, uma feira de produtos da Rede Brasil Afroempreendedor (Reafro) potencializou a experiência. Estavam presentes no evento empreendedores como Ana Passos, à frente da marca Okô Indumentárias Africanas.

A CAIXA firmou ainda Acordos de Cooperação Técnica (ACT) com o BNDES, Senac e Firjan. Essas instituições colaborarão em áreas como formação profissional, apoio técnico, empregabilidade e desenvolvimento de negócios. O Sebrae também vai aderir ao acordo posteriormente, ampliando o suporte ao empreendedorismo local.

A COP30, Conferência das Partes sobre o Clima, ancorada pelas Nações Unidas, movimentou a cidade de Belém no período de 10 a 21 de novembro de 2025, com a presença de mais de 42 mil participantes registrados, e um fluxo total estimado em meio milhão de pessoas. A CAIXA, que durante o ano de 2025 divulgou em seu site a série “Caixa Rumo à COP30”, mostrando a agenda ambiental integrada ao planejamento corporativo, montou um estande no espaço, que funcionou como local de debates sobre modelos de desenvolvimento inclusivos.

O estande da CAIXA no espaço da COP30: local de debates sobre modelos de desenvolvimento inclusivos — Foto: ACERVO CAIXA
O estande da CAIXA no espaço da COP30: local de debates sobre modelos de desenvolvimento inclusivos — Foto: ACERVO CAIXA

Em meio a uma série de ações anunciadas durante o evento, o banco lançou o Protocolo de Atuação em Desastres Climáticos. Foi divulgada ainda uma ferramenta gratuita para medir carbono nas obras e a coalização para descarbonizar a cadeia da habitação, uma ação que reúne governo, universidades, setor imobiliário e investidores. Além disso, a CAIXA anunciou a ampliação do acesso a soluções bancárias em línguas indígenas, fortalecendo a inclusão social, e lançou uma ferramenta para mensuração de carbono em projetos habitacionais, participando da “Coalizão pela Habitação Net Zero 2050”.

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