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Pressão dos EUA na Venezuela: Trump anuncia bloqueio total

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A tensão na Venezuela escala com o anúncio de um bloqueio total dos EUA e a ameaça de “bombardear barcos” pelo governo Trump, que ganha apoio regional do Chile e de Trinidad e Tobago. Enquanto isso, a direita sul-americana se articula em um eixo liderado por Milei e Kast, que projetam maior cooperação entre Argentina e Chile. O cenário internacional também é marcado por ações de Trump nos EUA, como um processo contra a BBC, e pela suspensão da reforma da Previdência na França.

Aumenta a pressão dos EUA sobre a Venezuela

O Presidente Donald Trump anunciou um bloqueio total a petroleiros sancionados. Ele declarou que a Venezuela está “cercada”. A Casa Branca afirmou que Trump continuará a “bombardear barcos” até a rendição de Maduro. Como resultado direto da pressão, petroleiros já cancelaram operações em portos venezuelanos.

O governo americano obteve apoio na região para suas ações. Kast, do Chile, declarou que seu governo apoiará uma eventual ofensiva dos EUA. Já Trinidad e Tobago permitirá o acesso de aviões militares americanos em seus aeroportos. Enquanto isso, a ONU acusa Maduro de obrigar adolescentes a se alistarem em sua milícia. Em um episódio de tensão regional, Maduro ameaçou o novo presidente do Chile, que o chamou de “narcoditador”.

Direita se articula na América do Sul

Milei completa dois anos de governo na Argentina com sua base fortalecida e avanços em reformas. Ele se reuniu com Kast, do Chile, projetando uma cooperação reforçada entre os dois países. Em discurso, Milei defendeu sua agenda libertária e falou em um “despertar” da direita no continente sul-americano.

Outras notícias do cenário internacional

Nos EUA, o Presidente Trump expandiu a lista de países cujos cidadãos são proibidos de entrar no país. O presidente também move um processo contra a rede de notícias BBC, pedindo uma indenização de US$ 5 bilhões.

Na Europa, o Parlamento da França suspendeu a tramitação da reforma da Previdência proposta por Macron. Em outro caso local, um prefeito francês renunciou ao cargo. A renúncia ocorreu após a Justiça obrigá-lo a celebrar o casamento de um imigrante que seria deportado.

Conteúdo gerado por inteligência artificial com base em material da Gazeta do Povo, e submetido a revisão factual. Por se tratar de uma tecnologia experimental, podem ocorrer imprecisões. Relate qualquer erro para: [[email protected]].

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