O cenário político é marcado pelo embate em torno da nova Lei Antiterrorismo, com a Polícia Federal e o governo Lula criticando duramente o relatório do secretário Guilherme Derrite, que por sua vez ignora a pressão e mantém o texto. Enquanto isso, o Judiciário segue no centro das atenções, com o ministro Dias Toffoli anulando provas da Lava Jato e Alexandre de Moraes questionando dados de uma operação no Rio de Janeiro. No plano internacional, as preparações para a COP30 em Belém são palco de críticas do presidente Lula e de tensões com os Estados Unidos.
Governo e PF criticam mudanças na Lei Antiterrorismo
O relatório do secretário Guilherme Derrite para a Lei Antiterrorismo gera atritos. A Polícia Federal (PF) e o governo Lula criticam o texto. Eles afirmam que a proposta limita a atuação da PF. Também dizem que põe em risco o combate ao crime organizado. Um secretário do governo se disse “assustado e decepcionado”.
Derrite ignora a pressão e mantém as mudanças. Ele defende o projeto, afirmando que será um “divisor de águas”. O secretário diz que está acatando sugestões à proposta. Enquanto isso, o deputado Motta discutiu o PL antifacção com o ministro Alexandre de Moraes por união institucional.
COP30 marcada por críticas e tensões com os EUA
A COP30, em Belém, é palco de tensões políticas. O presidente Lula abriu o evento criticando líderes ausentes. Ele acusou-os de financiarem guerras. A cúpula registrou a menor presença de líderes em anos. A primeira-dama Janja teve posição de destaque superior a de chefes de Poderes.
A relação com os EUA também é destaque. O presidente norte-americano, Donald Trump, debochou de uma obra para o evento. Ele a chamou de “escândalo internacional”. O governo brasileiro também enfrenta pressão de Trump no combate a facções. Em paralelo, Allan dos Santos pediu que Trump confie apenas em Eduardo Bolsonaro para assuntos do Brasil.
Decisões e disputas marcam a pauta do Judiciário
O Supremo Tribunal Federal (STF) esteve em foco em várias frentes. O ministro Dias Toffoli anulou provas da Operação Lava Jato. A decisão atendeu parcialmente a defesa da ex-primeira dama do Peru. O STF também avança no julgamento sobre os limites da “pejotização”.
O ministro Alexandre de Moraes apontou contradições em dados de uma operação no Rio de Janeiro. Ele pediu laudos e informações sobre as prisões. A defesa de Tagliaferro pediu a suspeição de Moraes ao ministro Fachin. Também afirmou que recorrerá a cortes internacionais de direitos humanos.
Articulações para 2026 e divergências na economia
No cenário político, surgem articulações para a eleição de 2026. Um ranking com deputados e senadores aponta Tarcísio como nome para unir a direita. Na economia, o ministro Fernando Haddad defendeu o presidente do Banco Central. Ele minimizou as críticas feitas por Gleisi Hoffmann.
Em outra frente, o ex-ministro José Dirceu criticou as emendas impositivas. Condenado por corrupção, ele afirmou que elas “corrompem a democracia”. No Congresso, a CPMI do INSS reagiu com revolta ao silêncio de uma testemunha. Uma reportagem aponta que o reduto eleitoral de Lula é o que mais sofre com descontos associativos indevidos.
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