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Paulo Figueiredo e Ciro Nogueira debatem nas redes sociais

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O jornalista Paulo Figueiredo acirrou o debate interno da direita ao afirmar sem suas redes sociais que a crise diplomática entre Brasil e Estados Unidos só terá fim com a anistia ampla, geral e irrestrita para os condenados nos atos de 8 de Janeiro. Ele ironizou políticos que ainda apostam em saídas negociadas entre as instituições, classificando-os como “sem noção”.

A declaração foi uma resposta ao senador Ciro Nogueira (PP-PI), ex-ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro (PL), que havia defendido “bom senso” e a unificação do campo conservador para 2026. Em sua conta do X, ele alertou para os riscos de a fragmentação da direita comprometer uma eleição “ganha” e manter o ex-presidente da República preso por longo período.

Figueiredo rejeitou soluções intermediárias, como redução de penas (dosimetria) ou acordos no Congresso, sustentando que apenas o perdão irrestrito encerraria as tensões com Washington após as sanções aplicadas a autoridades. O embate reflete a disputa entre alternativas à candidatura de Bolsonaro, agravada pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), se reuniu nesta quinta-feira (25) com Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Paulo Figueiredo nos Estados Unidos. O filho do ex-presidente divulgou uma foto do encontro nas redes sociais com a legenda: “Todos pela anistia”.

Preferido do centrão, Tarcísio se reúne com Bolsonaro nesta segunda-feira 

Eduardo já anunciou que será candidato à Presidência caso o pai siga inelegível, movimento que aprofundou divisões no grupo de apoiadores próximos do ex-presidente Enquanto o deputado e aliados como Figueiredo insistem no enfrentamento ao STF e na defesa intransigente da anistia, líderes do centrão como Nogueira tentam manter pontes institucionais.

Nesta sexta-feira (26), Ciro Nogueira veio às redes para conclamar a união da direita: “Ou nos unificamos ou vamos jogar fora uma eleição ganha outra vez”. E completou: “Por mais divergências que tenhamos, não podemos ser cabos eleitorais de Lula, do PT e do PSOL”. Nesse quadro, a candidatura do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao Palácio do Planalto é a preferida, vista como a mais viável dentro da oposição.

Tarcísio deve se reunir com Bolsonaro nesta segunda-feira (29), em Brasília, na residência do ex-presidente, onde cumpre prisão domiciliar, em encontro autorizado pelo STF que pode ser decisivo para a recomposição de forças.

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