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Partido marca ato para comemorar ataques do Hamas

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O Partido da Causa Operária (PCO) marcou uma manifestação para comemorar os dois anos do que chama de “gloriosa” operação do Hamas. O ato público está previsto para o dia 7 de outubro, às 19h, no Largo do Arouche, no bairro República, na área central de São Paulo.

O partido defendeu, em uma publicação na rede social X, que “7 de outubro será lembrado eternamente como um dos mais gloriosos dias da história. Neste dia, o povo de um pequeno país, de dentro de um campo de concentração financiado pelos governos mais poderosos da história, decidiu dar um basta”.

O partido considera que, de dentro da Faixa de Gaza, o Hamas lançou a operação Dilúvio de al-Aqsa e derrotou o Estado de Israel. “É uma das maiores conquistas dos oprimidos em toda a história”, diz o PCO.

O que o partido chama de operação gloriosa se refere ao ataque surpresa lançado pelo grupo militante palestino Hamas contra Israel. O ataque aconteceu na manhã de 7 de outubro de 2023 e marcou o início da guerra na Faixa de Gaza.

  • Israel colocou alto-falantes em Gaza para que reféns escutassem discurso de Netanyahu na ONU

Hamas defende “alto preço” das perdas civis

A convocação do PCO ocorre no mesmo contexto em que representantes do próprio Hamas têm manifestado satisfação com os resultados do ataque. Na quinta-feira (26), um alto representante do grupo, Ghazi Hamad, afirmou que o massacre realizado em 7 de outubro de 2023 em Israel criou um “momento de ouro” para a causa palestina.

Duas semanas após sobreviver a um ataque israelense no Catar, Hamad defendeu em conversa com a CNN o “alto preço” das perdas civis no enclave palestino, sem se desculpar em nome do grupo. “Sabe qual o benefício do 7 de outubro agora? Se você olhar para a Assembleia Geral [da ONU], quando cerca de 194 pessoas abriram seus olhos e contemplaram a atrocidade, a brutalidade de Israel e de todos eles, eles condenaram Israel. Esperamos por esse momento há 77 anos”, afirmou.

Em contrapartida, na Assembleia Geral da ONU na sexta-feira (26), o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que grande parte do mundo parece ter se esquecido do massacre de 7 de outubro. “Mas nós nos lembramos. Israel se lembra do 7 de outubro. Naquele dia, o Hamas realizou o pior ataque contra judeus desde o Holocausto. Eles massacraram 1.200 pessoas inocentes, incluindo 40 americanos e estrangeiros de dezenas de países aqui representados”, enfatizou no discurso.

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