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O advogado Luiz Fernando Pacheco, de 51 anos, foi encontrado desacordado na madrugada da quarta-feira (1º), no bairro Higienópolis, em São Paulo. Ele chegou a ser socorrido e levado para a Santa Casa, próximo ao local onde teria sido assaltado, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Seu corpo foi velado nesta sexta (3) na sede da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), que lamentou sua perda.

“Perdemos um amigo ímpar e um guerreiro do bem. A Ordem está em luto e o melhor que faremos é seguir honrando a luta pelo direito de defesa e das prerrogativas da advocacia, causas que ele abraçou com paixão e ética”, escreveu o presidente da OAB-SP, Leonardo Sica.

A seguir, veja o que se sabe sobre o caso de sua morte, que está sendo investigada pela Polícia Civil de São Paulo como um possível latrocínio (roubo seguido de morte).

1. Pacheco ficou 36 horas desaparecido

Pacheco estava sem documentos e sua identidade só foi descoberta após exames de identificação digital no Instituto Médico Legal (IML) Ricardo Gumbleton Daunt, após sua morte na Santa Casa.

A hipótese mais aceita é que ele tenha sido agredido durante um assalto e a queda tenha provocado convulsões, segundo informações da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP).

2. Testemunha afirmou ter encontrado Pacheco com dificuldades para respirar

Uma das testemunhas relatou à Polícia Militar ter encontrado o advogado desacordado e com dificuldades de respirar na rua Itambé, no bairro de Higienópolis. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e ele foi socorrido.

3. Pacheco foi filmado saindo de um bar e depois sendo assaltado

Filmagens ajudam a polícia na reconstituição da morte do advogado. Na primeira sequência, ele é visto saindo de um bar. Na segunda, aparece em luta corporal com um casal. Ele parece levar um golpe em uma tentativa de imobilização por parte do homem.

4. Um casal foi preso por participação no crime

Policiais do 4º Distrito Policial (Consolação) prenderam um casal suspeito da participação no crime. Uma terceira pessoa é procurada por envolvimento no caso.

5. Pacheco atuou no caso do Mensalão

Pacheco foi um dos fundadores do grupo Prerrogativas e atuava há mais de 20 anos como criminalista. No caso do Mensalão, defendeu o ex-presidente do PT, José Genoino.

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