A ultradireita que viceja na América Latina não vive uma ascensão irresistível. Ela tem um teto, que pode ser transposto ou não caso haja uma comunicação eficiente durante a campanha. No caso da eleição presidencial do Chile, que terá seu segundo turno nas próximas semanas, tudo indica que essa transposição do teto vai acontecer. E o caso chileno poderá servir de modelo para a direita brasileira em 2026.
@jornaldemeriti – Aqui você fica por dentro de tudo.
Fala com a gente no WhatsApp: (21) 97914-2431

