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Memorando expõe mentiras do Hamas sobre ataque a civis

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Depois de eliminar um dos principais comandantes do Hamas, Muhammed Sinwar, irmão do arquiteto dos ataques terroristas de 7 de outubro de 2023, Yahya Sinwar, o Exército de Israel encontrou evidências em um de seus esconderijos sobre ordens desumanas para terroristas atacarem civis israelenses.

Segundo o jornal New York Times, ao contrário do que alegou publicamente, o grupo terrorista recebeu instruções para direcionar as agressões a pessoas inocentes, desde crianças até idosos.

Um memorando de seis páginas encontrado em um complexo subterrâneo onde Muhammed Sinwar estava escondido revelou uma ordem que acredita-se estar ligada a Yahya Sinwar. A diretiva, datada de 24 de agosto de 2022, parece dar instruções aos terroristas para o ataque, de acordo com sete autoridades de inteligência de Israel.

Comunicações interceptadas por Israel durante os ataques terroristas, compartilhadas com o Times, revelaram que os comandantes do Hamas emitiram instruções semelhantes em 7 de outubro. Embora a ordem não mencionasse explicitamente planos de sequestrar ou matar civis, o memorando mostrou que Sinwar queria que eles entrassem em bairros residenciais e os incendiassem “com gasolina ou diesel”.

Pouco depois do início do massacre, um comandante de um batalhão da Cidade de Gaza conhecido como Abu Muhammed disse aos subordinados: “Comecem a incendiar as casas. Quero que o kibutz inteiro esteja em chamas”, segundo informações dos militares israelenses.

No mesmo período, um comandante na cidade de Jabaliya, no norte de Gaza, conhecido como Abu al-Abed, disse: “Ponham fogo em qualquer coisa”.

O documento, escrito a mão em árabe e localizado em um computador desconectado da rede, instruía os milicianos a atacarem soldados e comunidades civis com o objetivo de evocar medo nos israelenses e desestabilizar o país.

“São necessárias de duas a três operações, nas quais um bairro inteiro, kibutz ou algo semelhante será queimado”, diz o documento encontrado pela inteligência israelense.

Sima Ankona, especialista em exame de documentos na polícia israelense, disse ao New York Times que a caligrafia no memorando corresponde a outros exemplos de Yahya Sinwar, morto pelas forças israelenses em outubro de 2024.

O Hamas assassinou cerca de 1.200 pessoas nos ataques terroristas de 7 de outubro de 2023, além de ter raptado outras 251, das quais 48 seguem em cativeiro. Com o cessar-fogo, Israel aguarda o retorno de 20 sobreviventes e os corpos de outros 28 até segunda-feira (13), prazo final dado ao Hamas para devolvê-los.

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