A crise de segurança no Rio de Janeiro dominou o cenário político, provocando uma série de reações que vão desde a proposta de um “PL Antifacção” do governo Lula, já contestado por Sergio Moro, à formação de um consórcio de governadores e à intervenção direta do STF. Enquanto isso, o tabuleiro político se movimenta com a designação do ministro Guilherme Boulos para organizar a campanha de reeleição de Lula e novas ações no Judiciário envolvendo figuras da oposição. Na economia, a iminente crise nos Correios e uma polêmica sugestão de um ministro sobre a troca da carteira de trabalho pelo Bolsa Família geraram debates.
Crise no Rio gera reações e pacotes anticrime
Uma megaoperação no Rio de Janeiro expôs o poderio bélico das facções criminosas. Em resposta, o governo federal e os estados anunciaram novas medidas de segurança. O presidente Lula enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei apelidado de “PL Antifacção”. A proposta, no entanto, já recebe críticas e sugestões do senador Sergio Moro.
Governadores de oposição e da base se mobilizaram. Um grupo lançou um consórcio para o combate ao crime no Rio. A crise também gerou atritos entre o governo federal e governadores da oposição. O governo criticou declarações que colocariam o Brasil “no radar de intervenção” dos EUA.
O Judiciário também acompanha o caso de perto. O ministro do STF Alexandre de Moraes irá ao Rio para ouvir o governador Cláudio Castro. Enquanto isso, o partido Lindbergh Farias (PT) protocolou no STF um pedido de afastamento do governador. Partidos da base de Lula também pediram à Corte acesso de familiares de mortos ao IML.
Movimentações no judiciário e no cenário político
O cenário jurídico-político foi marcado por diversas ações. A Defensoria Pública pediu ao STF que rejeite uma denúncia contra Eduardo Bolsonaro. Em outro caso, o MPF denunciou um advogado por chamar o presidente Lula de “ex-presidiário”. Um tribunal também abriu investigação contra o juiz Eduardo Appio por uma acusação de furto.
O ministro do STF Alexandre de Moraes e o ex-ministro José Dirceu serão homenageados. Eles receberão uma medalha oficial. Na articulação do governo, o ministro Guilherme Boulos assumiu uma nova tarefa. Ele terá a missão de organizar a campanha de rua pela reeleição de Lula.
Outras decisões do governo e economia
Na área econômica, o futuro dos Correios segue como um ponto de atenção. Um empréstimo bilionário é visto como uma solução que apenas adia o colapso da estatal. O dinheiro ainda não foi liberado em meio à resistência de bancos.
Uma proposta de um ministro de Lula também gerou debates. Ele sugeriu a possibilidade de trocar a carteira de trabalho pelo cartão do Bolsa Família. Em outra frente, a Polícia Federal deflagrou uma nova operação. A ação investiga desvios de emendas parlamentares.
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