Um morador do povoado Sapucaia, zona rural do Maranhão, descobriu que boa parte de suas economias, guardadas em cédulas de R$ 100 dentro de casa havia anos, foi totalmente destruída por cupins. Estima-se que o prejuízo supere R$ 20 mil.
O que aconteceu
- Segundo vizinhos, o homem só conferiu o “cofre” improvisado depois de muito tempo e se deparou com as notas reduzidas a pedaços quase irreconhecíveis.
- A cena viralizou nas redes sociais e reacendeu o debate sobre os riscos de manter grandes quantias em espécie, especialmente em regiões sujeitas a pragas como cupins.
É possível recuperar o dinheiro?
O Banco Central admite a troca de cédulas danificadas quando mais da metade da nota permanece íntegra e permite a identificação dos principais elementos de segurança. Já notas com menos de 50 % do tamanho original ou ilegíveis são classificadas como “mutiladas” e perdem o valor de face, conforme a Carta-Circular 3.235/2006.
Como pedir a substituição
- Leve os fragmentos a qualquer agência bancária.
- O banco recolhe as cédulas e envia ao Banco Central para análise.
- Havendo direito, o ressarcimento ocorre na própria agência, sem custo ao cliente.
Boas práticas para proteger suas economias
- Use instituições financeiras: depósitos em contas correntes, poupanças ou CDBs contam com proteção do FGC até R$ 250 mil por CPF e por banco.
- Evite esconder dinheiro em locais úmidos ou de madeira, ambientes preferidos por cupins.
- Divida os recursos: mantenha quantias menores em espécie apenas para emergências rápidas.
- Invista em renda fixa de baixo risco para preservar valor e ganhar rendimento acima da inflação.
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Alerta para a população
Situações como a de Sapucaia servem de lembrete: guardar grandes somas em casa pode sair caro. Procure orientação financeira e, se ainda mantiver dinheiro físico, inspecione regularmente o local de armazenamento.
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