A resposta que o Banco Central enviou ao Tribunal de Contas da União (TCU) na segunda-feira sobre a liquidação do Banco Master lista uma série de irregularidades cometidas pelo banco de Daniel Vorcaro, e informa que as condutas potencialmente criminosas foram relatadas ao Ministério...
Faltando apenas cinco dias úteis para o prazo crucial de 9 de janeiro, o Tesouro argentino possui apenas US$ 1,9 bilhão dos US$ 4,3 bilhões que deve, apesar dos esforços recentes para reforçar as reservas de dólares do país. ...
Polícia investiga a morte de uma recém-nascida encontrada em um saco de lixo em São João de Meriti. Laudo vai definir se houve crime ou desespero. Imagens fortes no Telegram.
O TCE-RJ reprovou as contas de 2023 do ex-prefeito Dr. João e apontou um rombo de R$ 47,8 milhões na educação, mas os vereadores de São João de Meriti aprovaram mesmo assim. Entenda como funciona a votação e o impacto na crise financeira do município.
MPRJ denuncia o vereador Ernane Aleixo, de São João de Meriti, por envolvimento com a facção TCP e benefícios eleitorais. Justiça decreta prisão; Câmara e prefeito Léo Vieira permanecem em silêncio.
Léo Vieira segue em silêncio enquanto Marquinho Aquino, do Republicanos, é preso em ação contra o Comando Vermelho. Meriti vive calamidade pública, dívidas bilionárias e deve renovar o decreto em janeiro. Entenda a grave crise política, financeira e de segurança no município.
Análise completa do histórico da dupla Ratinho em São João de Meriti, com denúncias, investigações, documentos públicos e polêmicas envolvendo o deputado Giovani Ratinho e o vereador Ratinho Júnior.
Seguidores questionam o silêncio do prefeito Léo Vieira sobre o Comando Vermelho, após denúncias que apontam familiares de Marcinho VP com cargos na Prefeitura de São João de Meriti.
O rombo no Meriti-Previ e a dívida superior a R$ 1 bilhão mantêm São João de Meriti sob calamidade financeira. Prefeitura deve renovar o decreto em janeiro de 2026, sem apresentar plano de recuperação fiscal.
O TRE-RJ absolveu Valdecy da Saúde no caso “Teatro Invisível”. As provas foram consideradas reais, mas insuficientes para comprovar uso político do projeto cultural.
MC Poze do Rodo depôs na CPI das Câmeras da Alerj, ficou em silêncio por orientação da defesa e foi liberado após o presidente Alexandre Knoploch encerrar a sessão.