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Brasil acelera a agenda de restauração global com foco no bioma amazônico | Vivo

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Visando combater a crise climática com a proteção da biodiversidade e reversão da degradação da natureza, as Nações Unidas declararam o período de 2021 a 2030 como a Década da Restauração de Ecossistemas. Diante do chamado coletivo, o Brasil trabalha o engajamento com políticas efetivas, como o Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (Planaveg) que tem como meta recuperar 12 milhões de hectares de vegetação nativa em todo o país até 2030 e a iniciativa “Restaura Amazônia” na área do “Arco da Restauração”, promovida pelo governo federal em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que se propõe a recuperar a vegetação nativa na região do Arco do Desmatamento – que vai do leste do Maranhão ao Acre, passando pelo sul do Pará, Mato Grosso e Rondônia, em seis milhões de hectares até 2030 e 24 milhões até 2050.

A combinação de esforços públicos e privados vem mostrando que é possível integrar recuperação, produtividade, uso sustentável dos recursos naturais e mitigação das mudanças climáticas. Um levantamento recente da Aliança pela Restauração na Amazônia identificou 2.773 ações na Amazônia brasileira, somando 113,5 mil hectares.

Medidas da iniciativa privada também são essenciais nesse caminho. A Vivo está protagonizando uma ação inovadora. O projeto Floresta Futuro Vivo materializa um compromisso pelos próximos 30 anos com a regeneração da Amazônia.

“É uma iniciativa que reflete o forte compromisso da Vivo com a natureza e que irá gerar impactos positivos na biodiversidade, no clima e nas comunidades locais” aponta a diretora de Sustentabilidade da empresa, Joanes Ferreira Ribas. “Estudos apontam que a perda da biodiversidade afeta diretamente a estabilidade climática global. A supressão de vegetação nativa coloca ecossistemas cruciais em risco de colapso irreversível. Restaurar, regenerar e preservar a região representa atuar diretamente no ponto mais crítico”, destaca a executiva.

O programa deverá proteger e recompor cerca de 800 hectares entre o oeste do Maranhão e o leste do Pará, reconectando paisagens e protegendo espécies da fauna como felinos, primatas e aves. “Faremos plantio, regeneração e conservação de mais de 900 mil árvores, de 30 espécies nativas, em uma das regiões mais desmatadas”, explica a executiva.

A Vivo já reduziu em 90% suas emissões próprias de gases de efeito estufa e atua, há três anos, em um programa de consultoria gratuita para 125 fornecedores carbono intensivos, já tendo engajado 87% deles em ações climáticas. “O compromisso é que, até 2031, 90% possuam metas de emissões validadas pela Science Based Targets initiative, movendo toda a cadeia pelo clima”, afirma Joanes. A empresa tem como objetivo atingir net zero até 2035 nos três escopos, cinco anos antes do previsto.

Entretanto, indo além da preservação ambiental, a Floresta Futuro Vivo fomenta uma nova relação das comunidades com a floresta, impactando a rede local, com a geração de emprego e renda e transferência de conhecimento. “A iniciativa também tem potencial para impulsionar a bioeconomia local, estimulando cadeias produtivas sustentáveis, como o manejo de sementes, frutos e seivas, e promovendo renda sem desmatamento”, diz a diretora de Sustentabilidade.

Para a diretora de Sustentabilidade da Vivo, a urgência ambiental e climática atual exige a implementação de ações estruturantes, para garantir resultados na velocidade necessária para que as mudanças sigam ocorrendo, sem retrocessos. “Restaurar a biodiversidade na Amazônia em uma iniciativa de vanguarda e de longo prazo como esta é um compromisso que assumimos com a maior floresta tropical do mundo, e um legado que queremos deixar para as próximas gerações”, conclui.

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