O cenário internacional é marcado pela tragédia na Austrália, onde um atentado terrorista antissemita deixou 15 mortos em Sydney. Na América do Sul, a Direita retorna ao poder com a eleição de José Antonio Kast no Chile, em uma expressiva mudança política. Enquanto isso, as tensões diplomáticas se acirram com a França impondo um impasse ao acordo entre União Europeia e Mercosul, e a Ucrânia cobrando dos EUA um novo plano de paz.

Direita vence e José Antonio Kast é o novo presidente do Chile

A Direita volta ao poder no Chile com a vitória de José Antonio Kast. Ele venceu o segundo turno das eleições presidenciais com ampla margem. O atual presidente, Gabriel Boric, votou pela última vez no cargo. Em sua votação, ele pediu aos chilenos que defendam a democracia.

Atentado terrorista na Austrália deixa 15 mortos

Um atentado terrorista em Sydney, na Austrália, matou 15 pessoas. O ataque ocorreu em uma praia durante uma festividade judaica. As autoridades confirmaram que os atiradores eram pai e filho. A Casa Branca, em nome dos EUA, condenou o atentado. Afirmou que “o antissemitismo não tem lugar neste mundo”. Durante a ação, um civil conseguiu desarmar um dos terroristas.

Zelensky cobra novo plano de paz dos EUA em meio a alertas da Rússia

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky rebateu propostas do presidente dos EUA, Donald Trump. Zelensky cobra a apresentação de um plano de paz mais justo para a Ucrânia. Ele afirma que ainda não recebeu resposta de Washington sobre suas últimas propostas. Enquanto isso, a Rússia declarou que a Ucrânia nunca conseguirá recuperar a Crimeia. Moscou também afirmou que o país não poderá se tornar membro da Otan.

Novo plano dos EUA para América Latina coloca Brasil na mira

A gestão do presidente Donald Trump tem um novo plano de segurança para a América Latina. As novas diretrizes da política externa americana podem afetar o Brasil. O plano coloca o país diretamente na mira das ações dos EUA na região.

França cria impasse para o acordo entre União Europeia e Mercosul

A França advertiu que o acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul “não é possível”. O governo francês justifica sua posição pelos riscos que o tratado representa aos agricultores locais. A declaração francesa cria um novo e significativo impasse para a conclusão do acordo.

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