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Acordos comerciais e tensões com Venezuela

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A diplomacia e o comércio global são pautados pela intensa atividade do governo Trump, que avança em frentes que vão de planos contra a Venezuela a um acordo bilionário com a Coreia do Sul. Na América do Sul, a segurança se torna pauta central com a Argentina elevando o alerta na fronteira com o Brasil e designando facções como terroristas. Em um movimento de demonstração de força, a Rússia apresenta um novo supertorpedo com capacidade de gerar tsunamis, enquanto a China reprime a liberdade religiosa.

Governo Trump atua em múltiplas frentes diplomáticas e comerciais

A gestão do presidente Donald Trump atua em diversas frentes. Um analista militar brasileiro sugere que Trump prepara planos contra o presidente da Venezuela. Paralelamente, a Coreia do Sul investirá US$ 600 bilhões nos EUA e comprará mais petróleo americano. Os países também finalizam um acordo comercial para reduzir tarifas. Na ONU, o embargo a Cuba recebeu apoio inédito de Argentina, Paraguai e Ucrânia. O Senado dos EUA revogou tarifas impostas ao Brasil, mas a decisão final cabe ao presidente. Internamente, Trump lida com um “shutdown” do governo e busca um acordo para substituir o Obamacare.

EUA e Israel reforçam aliança contra o Hamas em Gaza

A aliança entre EUA e Israel no Oriente Médio se aprofunda. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu confirmou o trabalho conjunto para desarmar o Hamas. O governo israelense também acusa o grupo de tentar frustrar um plano do presidente Trump para o futuro de Gaza.

  • “Trabalhamos com os EUA para garantir que o Hamas seja desarmado”, diz Netanyahu
  • Israel acusa Hamas de tentar frustrar plano de Trump para futuro de Gaza

Segurança mobiliza governos na América do Sul

A segurança pública é pauta central na América do Sul. A Argentina elevou o alerta na fronteira com o Brasil. O país designou as facções CV e PCC como grupos terroristas. A ONU pediu que o Brasil abandone a “letalidade extrema” após uma operação policial no Rio de Janeiro. Em reação ao mesmo evento, os EUA emitiram um alerta de viagem para seus cidadãos na cidade.

Rússia exibe poderio e China reprime religiosos

A Rússia demonstrou seu poderio militar. O governo criticou a “histeria militarista” na Europa e promoveu um submarino atômico. Moscou também divulgou o supertorpedo Poseidon, que seria capaz de gerar tsunamis. Na China, o governo prendeu uma freira e fiéis católicos que organizavam uma peregrinação para a Europa.

Conteúdo gerado por inteligência artificial com base em material da Gazeta do Povo, e submetido a revisão factual. Por se tratar de uma tecnologia experimental, podem ocorrer imprecisões. Relate qualquer erro para: [[email protected]].

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