A corrida presidencial de 2026 é antecipada com a indicação de Flávio Bolsonaro por seu pai, Jair Bolsonaro, um movimento que imediatamente dividiu a direita, provocou reação negativa do mercado e fez outros pré-candidatos se posicionarem. Em paralelo, a tensão entre os poderes se acirra com a articulação do Congresso e do STF para alterar regras de impeachment e limitar decisões monocráticas. Já o governo Lula, de olho na disputa, prepara sua máquina partidária com uma “ofensiva democrática” para a reeleição.
Bolsonaro lança Flávio para 2026 e divide a direita
Jair Bolsonaro escolheu seu filho, Flávio Bolsonaro, como candidato à presidência em 2026. Flávio confirmou o apoio, descrevendo a indicação como uma “missão de continuidade”. A decisão, porém, gerou reações diversas. O mercado financeiro reagiu mal, com uma alta do dólar. Enquanto Michelle Bolsonaro apoiou a pré-candidatura, o Centrão demonstrou resistência. O governador Caiado declarou que respeita a decisão, mas manteve sua própria candidatura. Para Ciro Nogueira, apenas Tarcísio ou Ratinho Jr. podem hoje unir a direita contra Lula. A indicação também motivou comentários irônicos do deputado Boulos e análises de líderes do PT.
Congresso e STF articulam sobre impeachment e poderes
O Congresso e o STF se articulam em torno de novas regras para processos de impeachment. Um relator na Câmara atendeu a um pedido de Gilmar e propôs endurecer a abertura desses processos. O próprio STF também se mobiliza para dificultar o impeachment de seus ministros. Em outra frente, a Câmara dos Deputados enviou ao Senado um projeto que limita decisões monocráticas no STF. Ciro Nogueira classificou a movimentação de Gilmar na pauta do impeachment como um “excesso”.
Julgamentos de grande repercussão avançam na pauta
O caso Marielle Franco teve desdobramentos importantes. Moraes pediu uma data para o julgamento dos réus. Em seguida, Dino marcou o julgamento para fevereiro de 2026. Em outro caso, Moraes autorizou que Filipe Martins acompanhe seu julgamento presencialmente. O ministro também permitiu visitas de Michelle e Flávio a Jair Bolsonaro.
Governo prepara cenário para 2026 e pautas econômicas
O PT lançou uma “ofensiva democrática” visando a reeleição de Lula em 2026. A sigla prepara sua máquina partidária para a futura disputa. No plano econômico, o governo quer aprovar a regulamentação do trabalho por aplicativo antes da eleição. No cenário internacional, Lula recalibra o discurso sobre segurança após ações de Trump. Haddad afirmou que os EUA devem enviar uma proposta de parceria para combater o crime organizado.
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