O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou que o ex-deputado federal Chiquinho Brazão, atualmente em prisão domiciliar, seja acompanhado por um personal trainer em sua rotina de exercícios físicos.
Acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), Brazão solicitou a autorização por meio de sua defesa, que apresentou laudos médicos indicando a necessidade de reabilitação cardíaca. Os documentos também apontam que o ex-parlamentar sofre de hipertensão, diabetes e perda de massa muscular, fatores que exigiriam acompanhamento profissional.
Com a decisão, Moraes permitiu que Brazão realize treinos no condomínio onde cumpre a prisão domiciliar. A liberação é para atividades ao menos três vezes por semana, sempre acompanhado por um educador físico.
Preso desde março de 2024, Brazão teve o mandato cassado pela Câmara dos Deputados em abril, após acumular excesso de faltas às sessões. Em agosto, ele apresentou recurso ao STF na tentativa de recuperar o cargo. Porém, segue réu na Corte pela acusação de envolvimento no homicídio da vereadora e de seu motorista, Anderson Gomes.
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